sábado, 19 de junho de 2010

A terceira cirurgia, ainda continuando

À noite, na hora que minha filha caçula , que esteve conosco no hospital durante todo o dia, despediu-se, senti o peso do momento. Desci com ela até a portaria e aí uma
covardia me invadiu. Eu queria chorar, eu precisava chorar, morri de medo, mas não podia deixar o João perceber.
Medo, nunca senti tanto medo. Medo de ele não resistir a mais uma operação, da anestesia, de que ele ficasse "bobo".Morri de pena dele , vê-lo enfrentar aquela angústia e não poder fazer nada.Vi-o quetinho dormindo e imaginei quais seriam seus sonhos...adormeci

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